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sábado, 9 de novembro de 2013

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Petição (assinem): Lei de Proteção à Mãe que amamenta, em qualquer hora e lugar! (E a importância da amamentação)

Esses dias andou rolando umas reportagens na internet (não lembro o site), que dizia que em um Shopping aqui do Rio, era PROIBIDO amamentar em público.. Não sei dizer qual, mas vocês já podem imaginar como me indignei né?!

A mãe que for "pega" amamentando, vai ser chamada a atenção. Pode uma coisa dessas? Essas coisas não acontecem comigo, se eu fosse nessa bosta de shopping, fazia questão de amamentar o Guga e se falassem alguma coisa, ainda processava por constrangimento.

Enfim, esses dias "saiu" na internet uma petição pra que seja criada uma Lei de Proteção à mãe que amamenta, e claro que eu já assinei e vim deixar o link pra vocês assinarem, porque pelo jeito os idiotas que criaram essa "regra" para o shopping, são filhos de chocadeira né.
Cliquem nesse link, e assinem.

Vou ressaltar a importância de amamentar:


O leite materno é considerado o alimento mais completo para o bebê. Nele estão contidos todas as proteínas, vitaminas, gorduras, água e outras necessárias para o seu completo e correto desenvolvimento. Este contém ainda substâncias tais como anticorpos e glóbulos brancos, essências para proteger o bebê contra doenças.

A amamentação também contribui para o desenvolvimento emocional do bebê, pois promove uma forte ligação emocional com a mãe, transmitindo-lhe segurança e carinho, de modo a facilitar, mais tarde, o seu relacionamento interpessoal e, ainda, contribui para o desenvolvimento psicomotor do bebê. O próprio ato de mamar promove uma melhor flexibilidade na articulação das estruturas que participam na fala e estimula também o padrão respiratório nasal do bebê.

Além do mais, o leite materno tem a vantagem de ser facilmente digerido, muito prático pois está sempre pronto, e econômico, pois não necessita de ter esterilizador, mamadeiras ou leite em pó!

Para a mãe também traz muitas vantagens tais como uma maior segurança; queima calorias de modo a ser mais fácil voltar ao seu peso normal; o útero regressa mais rapidamente ao seu tamanho normal; protege-a da osteoporose, do cancro da mama e do ovário.

Fonte: Bebê atual.

Ou seja, a amamentação só traz coisas boas, tanto para a mãe quanto para o bebê. Além do que o Ministério da Saúde afirma que o aleitamento materno é indicado para crianças até 2 anos ou mais (exclusivamente até aos 6 meses).

Então é isso mãezinhas, não esqueçam de assinar a petição (aqui está o link de novo), vamos fazer valer nossos direitos!

Beijinhos e até a próxima.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

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Chupeta e Informações Úteis.


Resolvi refazer o post sobre chupeta, porque o outro fiz no começo do blog e estava muito xoxo e sem conteúdo, kkk' Enfim, tá aí um assunto polêmico. Tem especialistas que dizem que é melhor não dar e tem especialistas que dizem que é melhor que o bebê chupe a chupeta que o dedo.
Enfim, eu nunca liguei, e sempre soube que o Guga iria usar, se precisasse. Na maternidade uma mamãe perguntou a pedi se o bebê dela podia usar, e ela disse que, contanto que as enfermeiras não vissem, podia sim, e que já foi comprovado que o ato de sucção acalma o bebê, até colocou o dedo na boca do bebê pra demonstrar; desde que seja retirada antes dos primeiros dentinhos e que é até melhor que o dedo, pois a chupeta você mesma pode tirar e o dedo não.

Nossa Experiência
Desde que saiu da maternidade, o Guga chupava chupeta o dia todo, era um benção nas crises de cólica. Até o terceiro mês. Quando ele simplesmente foi abandonando a chupeta sozinho.. Confesso que no começo eu forcei um pouco, nas horas daquele choro incessante, mas depois pensei: Fazer o que, sofro agora, mas pelo menos não vou sofrer na hora se tirá-la!
E foi parando aos poucos, até hoje, que nem usa mais, só pra coçar os dentes e de safadeza às vezes, rs.

Informações Úteis
Não compre aquelas chupetas com bico de borracha, compre as de bico de silicone.
A chupeta deve ser trocada no máximo a cada 6 meses (não se preocupe tanto com isso, porque você provavelmente vai perde-la antes disso! rs).
A chupeta reduz o risco de Morte súbita .
A chupeta deve ser oferecida quando for deitar a criança para dormir e, se cair, não deve ser recolocada uma vez que a criança adormeceu.
Se a criança recusa a chupeta, ela não deve ser forçada a aceitá-la.
Chupetas não devem ser molhadas em líquidos doces.
As chupetas devem ser limpas e trocadas regularmente .
Para crianças amamentadas no peito, postergue a introdução da chupeta para a idade de um mês, até haver certeza de que a amamentação está firmemente estabelecida.

Beijos meus e do Guga s2'

sábado, 20 de abril de 2013

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Piercing, Tatuagem e Inspirações para tatuar o nome do filho.

Passeando pelos blogs das amigas, vi um post no Blog da Bruna Gabriela, mostrando a tatuagem que ela fez com o nome do Davi, que ficou liiiinda! Vejam só:

Eu sempre tive vontade de fazer uma tatuagem e colocar um piercing (na verdade, sempre fui meio rebelde,  e queria fazer qualquer coisa que desafiasse minha mãe, kkk. Com uns 12, eu fiz mais 3 furos na orelha (já tinha um), e quando minha mãe desencanou, eu tirei).
Voltando: Antes de engravidar, até tinha combinado com a minha bff (e madrinha do Guga) de fazer o nome dela e o símbolo do infinito (ou um S, (de Sara) não tínhamos decidido ainda, kk) no pulso.


Sara e eu no ano retrasado se não me engano, se eu estiver certa, uns meses antes de eu engravidar!


O piercing eu coloquei, 2 vezes na verdade, uma com 14 anos, mas como eu iria comemorar meu aniversário de 15 anos em uma pizzaria e não iria poder comer pizza eu tirei; a segunda com 15, mas tive que tirar na sala de parto, e esqueci de colocar depois, então o buraco fechou ;/

Como eu tenho um "nariz de batata" não ficaria legal um no nariz, na barriga nem pensar, porque sempre tive vergonha de mostrá-la, me achava gorda (eu era doida, gorda estou agora! kk).

E quando eu "casei", cogitei a ideia de fazer o nome, ou a letra A (de Artur), mas logo mudei de ideia, afinal por mais que a gente se ame, nunca se sabe o dia de amanhã né?!
Quando engravidei, eu e o Artur pensamos em fazer uma tatuagem com o nome do Guga, só que foi uma ideia para qual nem demos muita atenção, porque ele é muuuito medroso, mas vendo como ficou linda a tattoo da Bru, reacendeu o meu desejo de fazer uma com o nome do Guga. Igualzinha a dela, só que é óbvio com o nome do Guga e na costas.
(E agora acabei de me lembrar de outra tatuagem que queria fazer)

Só que com as estrelas menores, e vou procurar alguém que desenhe melhor também, rs.

 E pra quem quiser se inspirar, aqui vão idéias de Tatuagens pra fazer com o nome do filho (a):

Muito fofo esse coração né?! *-*


Na verdade estou em dúvida se faço igual a da Bru, ou assim! rs.


Adorei essa!


Essa também é muito legal!


E aí o que vocês acharam? Você fez/faria uma tattoo com o nome do seu filho?! Sintam-se à vontade para comentar!
Beijos e até mais!

quarta-feira, 17 de abril de 2013

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Eu não tive dilatação!

Levanta o mouse para cada vez que você ouviu essa frase, e também se você a proferiu. Não, esquece, você deve ter outras coisas a fazer depois de algumas horas levantando o mouse sem parar.

Vamos aos chocantes fatos: não existe falta de dilatação. Mas por favor, antes que você comece a ranger dentes e ficar com os olhos vermelhos de ódio, leia esse texto até o fim. Se sobrar alguma dúvida ou restar a discordância, conversemos com amor!

A dilatação do colo do útero é um processo passivo que ocorre quando as contrações encurtam as fibras musculares do útero, empurrando o bebê para baixo e puxando o colo para cima. Essas contrações, uma após a outra, vão puxando o colo de tal forma contra a cabeça do bebê, que é como se ele estivesse vestindo uma blusa de gola muito apertada. Cada vez que o útero contrai no trabalho de parto, a gola veste mais um pedaço de milímetro de sua cabecinha.

A contração passa, o colo relaxa, mas não volta a fechar o que já abriu. Na contração seguinte, é puxado mais um pouco. Lá pelas tantas o colo "veste" toda a cabeça do bebê, em seu maior diâmetro. Essa é a "dilatação total", e nessa hora o colo do útero tem aproximadamente 10 cm de diâmetro. 

Porque então tantas mulheres (especialmente as usuárias do serviço privado) têm tantos problemas de dilatação? Bem, existem algumas causas, vamos a elas:

1) Se a mulher não entrar em trabalho de parto e não ficar em trabalho de parto, ela obviamente não terá dilatação (a não ser que tenha uma patologia que a faça dilatar precocemente). Portanto quando a mulher vai na consulta de 38, 39 semanas, e o obstetra diz que ela não tem dilatação, o certo seria responder: "Claro, doutor, se eu estivesse em trabalho de parto eu saberia".

2) O trabalho de parto é caracterizado por contrações espontâneas de 3 em 3 minutos (aproximadamente), que duram de 1 minuto a 90 segundos. Em outras palavras, quando a mulher fica 12 horas "em trabalho de parto", com contrações a cada 10 minutos, isso não era trabalho de parto. Isso eram os pródromos, o princípio, a fase de instalação do processo do parto.

3) Tem mulher que demora mais para entrar em trabalho de parto efetivo, e pode ficar 2 ou 3 dias com contrações ritmadas, mas que não chegam a engrenar nos 3 em 3 minutos. É preciso muita paciência e muita doula para lidar com essa longa latência, mas o fato é que uma hora ela vai entrar em trabalho de parto.

4) Quando a bolsa se rompe e não há dilatação, é necessário esperar. Após longa espera, é possível se induzir o parto. Uma indução bem feita (preparação do colo com prostaglandinas e posterior aumento da dinâmica com ocitocina) pode levar 48 horas facilmente. Nem todo serviço e nem todo obstetra está disposto a ficar 48 horas induzindo um parto.

5) Ocitocina aplicada numa mulher sem dilatação só faz provocar contrações dolorosas, intensas, e que não fazem o colo do útero dilatar. Muitas vezes essa é a "técnica de convencimento" que alguns profissionais usam para a mulher desistir do parto normal e pedir uma cesárea pelo amor de Deus.

6) Dependendo do estado de tensão da mulher, ela pode bloquear a dilatação ou ter um processo muito lento, absurdamente lento. Para essas mulheres, a analgesia de parto normal (peridural ou combinada, raqui não) pode ser um tremendo alívio e não foram poucas as vezes que vi mulheres estacionadas nos 3 ou 4 ou 5 cm há muitas horas evoluírem para parto espontâneo apenas duas horas após analgesia. E se duvidam, posso indicar um anestesista com quem trabalho e que já testemunhou inúmeros casos assim, para explicar como isso funciona.

7) Em dez anos trabalhando semanalmente com três equipes que têm 10% de cesarianas, mais de 400 mulheres atendidas por mim quando era doula, além das centenas atendidas por elas em que eu não estava presente, mas sim outras doulas, eu nunca vi uma cesariana feita por falta de dilatação. Nunca! Nos 10% de cesarianas em trabalho de parto entraram basicamente: estresse fetal antes da dilatação total ou desproporção céfalo-pélvica. Em outras palavras, as poucas cesarianas feitas antes da dilatação total foram feitas porque o bebê se cansou e não dava mais para esperar terminar o processo de dilatação, sob risco dessa espera fazer mal ao bebê.

8) Para chegar de fato nos dois últimos centímetros de dilatação e atingir a tal  "dilatação total", o bebê já tem que estar descendo através da bacia pélvica. Por isso, nos casos em que há a verdadeira desproporção céfalo-pélvica, a mulher dilata até 8-9 cm. Talvez esse último centímetro que falta jamais venha a ser vencido. Após todas as tentativas de ajudar o nascimento, às vezes com algumas intervenções, pode ser que o bebê de fato não passe pela bacia pélvica, e nesse caso a cesariana seja feita quando a dilatação estacionou nos 8-9 cm.

9) A dilatação não é um processo simétrico. Ela depende da posição da cabeça do bebê. Normalmente o último centímetro a abrir está à frente da cabeça do bebê, próximo ao osso púbico materno, internamente. A esse último centímetro chamamos de "rebordo de colo" ou "rebordo anterior". Com paciência, esse último centímetro desaparecerá, e o bebê nascerá. Às vezes pode ser preciso ou pode ser útil abreviar o tempo do parto reduzindo-se esse último centímetro com um exame de toque. Isso se chama "redução do colo". É um processo doloroso, que deve ser evitado a todo custo, se possível.

10) A única coisa que pode impedir um colo de dilatar é um tumor grave no tecido. Tirando essa situação, todas as mulheres irão dilatar, se tiverem os recursos, tempo e equipe necessários.

Para aguardar que todas as mulheres dilatem, precisamos ter disponíveis profissionais bem dispostos, sem pressa, com repertório, incluindo parteiras, doulas, obstetras, anestesistas e pediatras. É preciso haver recursos completos para alívio da dor como ambiente agradável, bola, banqueta, banheira, chuveiro, massagem, alimentos, conforto para os acompanhantes, etc. E por fim, é preciso ter disponível analgesia de boa qualidade para as poucas mulheres que necessitam.

quinta-feira, 28 de março de 2013

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Maternidade Grude.

Especialistas revelam o lado positivo (e negativo) de se dedicar totalmente aos filhos
Amamentação prolongada, filhos que dormem junto com o casal... Especialistas opinam sobre a volta desse velho jeito de educar.


 Um pediatra americano, William Sears, causou polêmica. Ele propõe uma revolução na educação dos pequenos. Ele sugere que amãe entre em sintonia com o bebê para entender sua linguagem, suas necessidades e seus medos noturnos. Recomenda evitar a creche e transportar o filho sempre coladinho ao corpo. Embora um projeto assim obrigue uma revisão geral da carreira, sexualidade, liberdade e da vida social, uma parcela de mulheres já optou por esse estilo de criação. CLAUDIA convocou especialistas para discutir essa tendência da mãe grude e sintetiza aqui o que eles pensam.

O que diz a psicanálise?

Oscar Cesarotto, psicanalista, professor de comunicação e semiótica na PUC-SP

"A cama até podeser dividida como forma de brincar. Na rotina e no sexo, porém, homem e mulher não precisam de mais ninguém ali. Mas, se ela só enxerga o filho, o marido fica ressentido e impotente. Quando busca o psicanalista para reconquistá-la e a neurose é grande, chega odiando o concorrente. Em casos extremos, a supermãe vai à loucura se o quadro se perpetua. Freud dizia que o bebê chupa o peito porque precisa do leite e gosta de peito. Amamentar é gozo. Também para a mulher. Ela cultua o ato ao longo de cinco, seis anos por estar apreciando. Nada contra,não fosse a carga que pesa sobre o filho. Para se tornar adulto e desejar outro ser – já que a mãe não será sua –, terá de fugir do incesto. Há mais de100 anos, a psicanálise vem mostrando que, lamentavelmente, temos de perder. Perdemos a placenta, onde flutuamos, a mama... Todo afastamento é uma castração. Nesse caso, necessária. Espontaneamente, a criança não decidirá parar de mamar. Então, não há negociação: cabe ao adulto cortar. A família toda sofre. O desmame é traumático, mas não tão devastador. Afinal, todo mundo superou. Por último, a educação com apego é só mais uma onda. Nos anos 1970, as mulheres foram trabalhar, os bebês ganharam o leite em pó e a creche. Nos 1990, elas retomaram a amamentação até os seis meses e usaram o dinheiro que ganharam para comprar qualidade de vida. É pouco. Agora, tendo tanto tempo e amamentando tanto, perseguem a hiperqualidade de vida. E estão tendo, por isso, cobertura na mídia. Não é muito narcisismo?” Fonte: Facebook.

segunda-feira, 18 de março de 2013

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Fumo Passivo na Gravidez.


Vamos saber um pouco mais sobre esse assunto, e que complicações ele pode causar nos babys?
Abaixo uma pesquisa que achei sobre o assunto (e que é muito importante!).



Fumo passivo na gravidez prejudica neurodesenvolvimento do bebê

Pesquisa mostra que grávidas expostas passivamente à nicotina podem ter bebês com complicações semelhantes às de mães fumantes 

Que fumar durante a gravidez é prejudicial para mãe e filho você já sabe. O que agora os cientistas cada vez mais reforçam em estudos é sobre os riscos que o fumo passivo também traz para o feto. É exatamente o que mostrou uma pesquisa recente, realizada pela Rovira i Virgili University, na Espanha, e publicado na revista Early Human Development.

A pesquisa analisou os efeitos do tabagismo passivo no neurodesenvolvimento de bebês. Para isso, os cientistas avaliaram o comportamento de 282 recém-nascidos, utilizando uma escala de avaliação comportamental neonatal, que avalia as respostas dos bebês a estímulos externos entre 48 e 72 horas após o nascimento, a fim de analisar suas habilidades neuromotoras.

Das crianças estudadas, 22% eram filhos de mães fumantes e 6%, de mães que foram expostas ao tabagismo passivo. Entre as fumantes, 12,4% fumavam de 1 a 5 cigarros por dia; 6,7%, de 6 a 10, e 2,8%, de 10 a 15 cigarros.

O estudo concluiu que os recém-nascidos que tiveram exposição intrauterina à nicotina, seja de forma ativa ou passiva, tiveram seu desenvolvimento neurocomportamental afetado pela substância. Em outras palavras, os bebês expostos ao cigarro durante a gestação apresentaram baixa pontuação, de acordo com a escala, na capacidade de inibir estímulos que poderiam alterar o sistema nervoso central.

“A nicotina gera uma menor oxigenação dos tecidos, o que pode causar uma pré-disposição para o desenvolvimento de problemas neurológicos na criança, como déficit de atenção, comportamento agressivo e complicações neuromotoras”, diz Jurandir Passos, ginecologista, obstetra e especialista em medicina fetal do Laboratório Delboni Auriemo (SP).

E não é só isso: “A fumaça do cigarro, extremamente tóxica, traz outras complicações, como baixo peso do recém-nascido, partos prematuros, placentas com menor massa (o que compromete a troca de nutrientes e oxigênio entre mãe e feto) e até mesmo a interrupção da gestação”, reforça Passos.

Assim, fica uma dica para quem convive com a gestante: uma gravidez saudável depende da mulher, claro, mas também de todos que convivem com ela.
Sempre é tempo de parar de fumar
O ideal para a mulher que fuma é acabar com o (mau) hábito antes mesmo de engravidar. Mas, se você descobriu que está grávida e não tinha até então largado o cigarro, fique calma! “Quando a mulher para de fumar, o nível de nicotina no sangue cai e o bebê já começa a sentir benefícios imediatos”, conta Karina Zulli, ginecologista, obstetra e especialista em reprodução humana do Hospital e Maternidade São Luiz (SP). “O feto irá se desenvolver melhor, crescer mais e a gestação será mais saudável.”

A leitora da CRESCER Jânia Bandeira contou em nossa página do Facebook sobre a sua experiência com o cigarro: “Fumei o meu último cigarro quando peguei o resultado positivo da minha primeira gravidez e nunca mais voltei. Isso já vai fazer cinco anos!”. Ela disse, ainda, que o marido, que também era fumante, parou por completo de fumar com o nascimento do bebê.

Como você pode ver, a gestação pode ser uma oportunidade não só para a gestante ganhar um estilo de vida mais saudável, mas também para todos à sua volta e que farão parte da vida do bebê.
Esperam que tenham gostado do post. Beijos e fiquem à vontade para comentar s2 !

domingo, 17 de março de 2013

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Andador


Sempre me perguntam se eu vou colocar o Guga no andador. Quando eu digo que não as pessoas começam a dizer que ele vai aprender a andar rápido, que não faz mal nada e blá, blá, blá..
Então eu resolvi separar uns trechos de umas reportagens pra que fique bem claro o mal que o andador faz, e para as mamães pensarem bem antes de gastar dinheiro com uma coisa que põem a vida de seus filhos em risco, por besteira. "Tudo no tempo de Deus".
 
Por volta dos 7 meses, os bebês começam a ficar em pé no berço ou no "chiqueirinho". Essa conquista é o sinal de que a criança andará em alguns meses e não pretende ficar paradinha esperando por isso. Vai saracotear pela casa, pedir ajuda para ficar em pé e assim dar mais trabalho aos adultos que cuidam dela. A família, então, logo pensa em uma solução prática: o andador para fazer a criança andar mais depressa. É um erro. O equipamento é condenado por pediatras, ortopedistas e pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Crianças em andadores caem sobre objetos, fornos, piscinas, aquecedores e rolam escada abaixo, além de se intoxicar com mais freqüência devido à facilidade de locomoção. "Já atendi no pronto socorro crianças com casos gravíssimos de fratura de crânio, provocados por quedas no andador", diz a pediatra Renata Waksman, do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo. Segundo ela, o andador também não ajuda a criança a andar. "Atrapalha, porque o bebê aprende a se deslocar de forma incorreta." 


Só problema A lista de malefícios do andador não se restringe a quedas e aprendizado errado. "O uso pode causar microfraturas na tíbia, o osso abaixo do joelho, e no fêmur", explica o ortopedista Nelson Elias, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). A pediatra Renata acrescenta que também podem ocorrer lesões no tornozelo e nos pés. "A criança dessa idade ainda não se apóia bem na planta dos pés e o andador não a estimula a fazer isso. Vai andar na ponta dos pés ou apoiar-se no dorso deles, movimentos que podem até fraturar os dedinhos", alerta. O andador também sobrecarrega a musculatura das pernas. O resultado do esforço podem ser lesões nas articulações. 

Ajuda do bem Aos pais que desejam ajudar o filho a andar e não sabem como, Rosa Resegue, pediatra-assistente do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), indica que o único andador adequado é aquele em forma de brinquedo que as crianças empurram. Ficar em pé no chão, encostado no sofá, é outro auxílio indicado. O melhor, porém, é que a criança aprenda a caminhar naturalmente, descalça, caindo sobre o bumbum e se levantando. Esse senta-e- levanta é que vai contribuir na conquista do equilíbrio, fator importante para ficar em pé corretamente e se movimentar com segurança.(http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI15996-15056,00.html)


Teoria da vovó, o seu bebê não precisa usar andador! Ao invés de favorecer os primeiros passos o seu uso implica em atrasos no desenvolvimento sensório-motor, coordenação motora, além de contribuir para acidentes domésticos.
Hoje em dia, os andadores circulares estão sendo substituídos pelo andador vertical, que respeita o aprendizado motor da criança, mas também deve ser oferecido em idade adequada e na supervisão do adulto.
Saiba mais porque o andador é um acessório que não deve fazer parte do sue enxoval.
A criança desenvolve o controle do corpo em etapas seqüenciais e pré-determinadas. Num primeiro momento o bebê sustenta a cabeça, em seguida rola o corpo, arrasta-se, senta com apoio e depois sem apoio, engatinha, fica em pé e termina por andar. Em todas essas fases a criança está amadurecendo neurologicamente, além de seu corpo estar se exercitando, alongando, fortalecendo, treinando equilíbrio, coordenação, conhecendo o próprio corpo, para enfim andar. Com o uso do andador a criança é “forçada” a pular fases, principalmente o engatinhar, levando o atraso no andar.
Além do atraso corporal a criança poderá sofrer atraso na aquisição da fala, simplesmente pela falha no desenvolvimento neurológico que se resume em andar-falar-pensar.
Outro ponto negativo para o andador é que a criança toca o chão muitas vezes apenas com as pontas dos pés, podendo causar atrasos na formação dos arcos plantares contribuindo para o pé plano (pé chato). A posição no andador também poderá levar a deformações no quadril.
A falsa sensação de liberdade oferecida pelo andador impede que a criança explore o ambiente. Para a criança desenvolver-se bem e sem atrasos, podemos estimular através de brincadeiras, principalmente no chão para que os pequenos “treinem” todas as fases. Atividades como essa necessitam de uma supervisão dos pais tanto para estimular como para livrar os pequenos dos perigos escondidos em casa. Talvez seja isso que motiva os pais a usarem o andador, pois se a criança está no andador ela está segura. Isso é incorreto! É comum o andador virar com um simples impulso da criança causando acidentes.
O bebê precisa experimentar seu corpo livremente e os “tombinhos” são naturais para ao aprendizado e domínio do corpo. Estimule seu filho (a) com o que há de melhor, sua presença!

 E você colocou seu filho no andador? Concorda com o post? Sinta-se à vontade para comentar! Lembrando que a educação vem sempre em primeiro lugar ;) 
Beijos!


quinta-feira, 7 de março de 2013

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Roubo de bebês.

Hoje vim falar sobre um assunto polêmico, vocês devem ter visto na TV a reportagem sobre uma mulher que se vestiu de enfermeira e sequestrou um bebê em plena maternidade. Isso é de assustar todas às gravidinhas né?
E revoltante,  como deixam uma mulher entrar em uma maternidade e entrar nos alojamentos, nas salas onde pesam os bebês, sem identificação nenhuma?!?
Então, uns dias depois que eu ganhei o Gustavo, passou na tv a reportagem sobre uma mulher que cortou o pescoço de uma mãe e saiu correndo com a filha da mulher atacada (reportagem completa aqui pra quem não lembra, ou não viu), imaginam como eu fiquei desesperada né?
Já morria de medo de roubarem o Guga, tanto que quando estava grávida, vivia dizendo pra minha mãe não sair de perto dele na maternidade (dito e feito, ela me largou lá levando os pontos e foi atrás do enfermeiro medir o bebê), depois da reportagem dessa mulher atacada, não tenho coragem até hoje de sair sozinha com ele.
Parece que ficou na moda sequestrar bebês, me horrorizo quando passam cenas sobre o assunto em Salve Jorge, é de doer o coração pensar que essas coisas acontecem de verdade.
E passeando pela internet hoje, achei essa reportagem aqui, fiquei pasma, como que não tinha bebê? E as ultras? E os cardiotocos? E os exames? E as consultas pré-natais?!?
Enfim, vou encerrar por aqui, antes que eu resolva falar tudo que penso, e acabe ficando inapropriado, afinal esse blog é do Guga, rs.
Beijos ♥

Nascimento do Príncipe