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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

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A importância da carteira de identidade (RG) dos bebês.

Oi meninas! Hoje vim falar sobre a importância de tirarmos a carteira de identidade dos bebês.
Bom, em junho, eu fiz 18 anos e tive que ir renovar meu rg, aproveitei e levei o Guga pra tirar o dele também, porque convenhamos que é muito mais prático andar com um rg na carteira, do que uma cópia da certidão de nascimento né.
Enfim, abaixo tem um infográfico para vocês saberem a importância de fazer a carteira de identidade dos bebês (além da praticidade):

E essa é a carteira de identidade do Guga, não é a coisa mais fooofa do mundo?! *---*
Eu não sei se em Todos os estados são assim, mas aqui no Rio, você marca o horário e a data pela internet no site do Detran e no próprio site eles te indicam que documentos você tem que levar.

Espero que tenham gostado do post, beijos e até a próxima!
Dúvidas? Vou ajudar no que puder, só perguntar no ask!

terça-feira, 5 de novembro de 2013

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Contrações e Contrações de treinamento (ou de Braxton Hicks)

Hoje eu vim falar de um assunto que provavelmente toda gravidinha já ouviu, as tais contrações de treinamento, ou Contrações de Braxton-Hicks.
Vou postar um textinho do BabyCenter e depois vou dizer como foi comigo :)

Contrações de treinamento (ou de Braxton-Hicks)

O que são as tais contrações falsas, de treinamento ou de Braxton-Hicks?Lá pela metade de sua gravidez, às vezes até antes, você pode notar que os músculos do seu útero deixam sua barriga dura, o que dura de 30 a 60 segundos. Nem todas as mulheres sentem essas contrações, que surgem aleatoriamente e costumam ser indolores.

Elas recebem o nome de contrações de treinamento, contrações "falsas" ou contrações de Braxton-Hicks, em homenagem ao médico inglês John Braxton Hicks, que as descreveu pela primeira vez em 1872.

Os especialistas acreditam que elas sejam uma espécie de treino do corpo para o trabalho de parto. Alguns acham que elas colaboram para o processo de "apagamento" do colo do útero (que vai ficando mais fino) e para a dilatação.

As contrações de treinamento costumam ser sentidas a partir de 16 semanas, ou bem mais tarde. Mas também é normal não sentir essas contrações nenhuma vez.

Como vou saber se são as contrações de treinamento ou as de verdade?A maioria das grávidas de primeira viagem faz essa pergunta, e a resposta mais adequada, a que recebem dos médicos e de quem já passou por isso, chega a dar raiva: "Você vai saber quando for trabalho de parto de verdade". Mas eles estão certos. Veja as diferenças:

Contrações de treinamento

• Acontecem só algumas vezes por dia, e não mais que duas vezes por hora
• Normalmente param quando você muda de atividade. Se você passou muito tempo sentada, levante-se e caminhe. Se ficou muito tempo de pé, sente-se ou deite-se
• São irregulares, não pegam ritmo. Ou, se pegam, é só por um período curto
• Não são muito compridas: duram menos de um minuto
• Não vão aumentando de intensidade
• Podem atingir só uma parte da barriga
• Podem ser deflagradas pelos movimentos ou pela posição do bebê

Contrações do trabalho de parto (contrações verdadeiras)

• Mais compridas: a barriga fica dura por mais tempoMais regulares
• Mais doloridas
• Não param de vir. Cada uma que vem é mais forte que a outra, e o intervalo entre elas vai ficando cada vez menos
• Não melhoram se você mudar de atividade
• Atingem a barriga inteira e às vezes as costas
• Não dependem da posição ou da movimentação do bebê

O ritmo é o mais importante, preste atenção nele. Sempre que perceber que está tendo várias contrações, marque o horário, para acompanhar o intervalo entre elas.

E se as contrações de Braxton Hicks começarem a doer?

À medida que sua gravidez avança, esse tipo de contração pode ficar mais intensa, e é possível que doa. Quando elas começarem a ficar mais fortes e frequentes, você pode até achar que o trabalho de parto começou para valer, mas o tempo passa e elas continuam irregulares em termos de intensidade, frequência e duração -- e podem até desaparecer completamente, levando você à loucura. São os chamados alarmes falsos. Se você sentir que suas contrações estão diminuindo ou se espaçando, provavelmente elas não passaram de contrações de Braxton-Hicks (ou falso trabalho de parto). Uma sugestão é usar as contrações de treinamento para praticar técnicas de respiração que vão ajudá-la no parto vaginal.

O que eu devo fazer para aliviar o desconforto das contrações falsas?

Muitas mulheres acabam notando que as contrações vêm com mais frequência quando elas fazem alguma atividade física, mesmo que seja tirar as compras do carro. Outras percebem que a bexiga cheia demais deflagra contrações de treinamento. Se as contrações estiverem incomodando você, faça o seguinte:
• Vá ao banheiro fazer xixi
• Mude de atividade. Se estava em pé, deite-se um pouco. Se ficou muito tempo sentada, levante-se e dê uma caminhada
• Tome um copo d'água
• Se ainda assim não melhorar, você pode tomar um banho morno

Quando devo me preocupar com as contrações?

Procure atendimento médico se:

Para quem está com menos de 37 semanas• Se a contração for acompanhada de secreção vaginal parecida com água ou sangue. Podem ser sintomas de rompimento da bolsa ou de problemas com a placenta.
• Se sentir mais de três ou quatro contrações em uma hora, ou se elas estiverem vindo em intervalos regulares. Pode ser sinal de trabalho de parto prematuro.

Para quem está com 37 semanas ou mais• Você só precisa procurar o médico quando suas contrações durarem cerca de 60 segundos cada uma e acontecerem a um intervalo de cinco em cinco minutos, tirando as mulheres com histórico de parto rápido ou que morem muito longe do hospital. Nesses casos, é melhor procurar orientação se as contrações estiverem regulares, independentemente do intervalo.

Fonte: BabyCenter.

Minha Experiência:
Então, quando estava grávida do Guga, sentia a barriga ficar dura e não entendia nada, minha tia que me disse que eram as tais contrações de treinamento. Era estranho, e incômodo. A barriga ficava dura MESMO e eu ficava cutucando pra ver se passava, kk.

Como saber se estou sentindo as verdadeiras contrações? Eu também me fazia essa pergunta, mas confie em si mesma, e acredite, você vai saber quando começarem as verdadeiras contrações! rs.

Beijos e até a próxima!

sábado, 29 de junho de 2013

sexta-feira, 14 de junho de 2013

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Chupeta e Informações Úteis.


Resolvi refazer o post sobre chupeta, porque o outro fiz no começo do blog e estava muito xoxo e sem conteúdo, kkk' Enfim, tá aí um assunto polêmico. Tem especialistas que dizem que é melhor não dar e tem especialistas que dizem que é melhor que o bebê chupe a chupeta que o dedo.
Enfim, eu nunca liguei, e sempre soube que o Guga iria usar, se precisasse. Na maternidade uma mamãe perguntou a pedi se o bebê dela podia usar, e ela disse que, contanto que as enfermeiras não vissem, podia sim, e que já foi comprovado que o ato de sucção acalma o bebê, até colocou o dedo na boca do bebê pra demonstrar; desde que seja retirada antes dos primeiros dentinhos e que é até melhor que o dedo, pois a chupeta você mesma pode tirar e o dedo não.

Nossa Experiência
Desde que saiu da maternidade, o Guga chupava chupeta o dia todo, era um benção nas crises de cólica. Até o terceiro mês. Quando ele simplesmente foi abandonando a chupeta sozinho.. Confesso que no começo eu forcei um pouco, nas horas daquele choro incessante, mas depois pensei: Fazer o que, sofro agora, mas pelo menos não vou sofrer na hora se tirá-la!
E foi parando aos poucos, até hoje, que nem usa mais, só pra coçar os dentes e de safadeza às vezes, rs.

Informações Úteis
Não compre aquelas chupetas com bico de borracha, compre as de bico de silicone.
A chupeta deve ser trocada no máximo a cada 6 meses (não se preocupe tanto com isso, porque você provavelmente vai perde-la antes disso! rs).
A chupeta reduz o risco de Morte súbita .
A chupeta deve ser oferecida quando for deitar a criança para dormir e, se cair, não deve ser recolocada uma vez que a criança adormeceu.
Se a criança recusa a chupeta, ela não deve ser forçada a aceitá-la.
Chupetas não devem ser molhadas em líquidos doces.
As chupetas devem ser limpas e trocadas regularmente .
Para crianças amamentadas no peito, postergue a introdução da chupeta para a idade de um mês, até haver certeza de que a amamentação está firmemente estabelecida.

Beijos meus e do Guga s2'

quinta-feira, 30 de maio de 2013

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6 meses de licença-maternidade.

Se tem uma coisa que eu nunca entendi, foi os médicos e o governo incentivarem tanto a amamentação exclusiva até os seis meses, e o máximo de licença-maternidade garantido pela ser só 4 meses. Esses dia, lendo o blog da Aline, eu vi que isso está prestes (ou não) pra mudar, que isso depende muito da gente também! Aqui, os dois textos que ela postou no blog dela, e eu aconselho que vocês leiam e rebloguem!..

"A ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses tem sido alvo de discussões nos últimos anos. O Senado aprovou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 064/2007, de autoria da senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN), que defende seis meses de licença-maternidade obrigatória a todas as trabalhadoras.
Essa nova proposta ainda tramita na Câmara dos Deputados e não há previsão de quando deve entrar em vigor. Mas desde a sanção da lei 11780, em 2008, políticos, médicos e especialistas em carreira têm discutido os prós e contras da licença-maternidade de seis meses. De acordo com a lei atual, apenas as mães que trabalham em empresas parceiras do Programa Empresa Cidadã têm direito à licença ampliada de seis meses, assim como as funcionárias públicas.
Em declaração à Agência Senado, a autora da nova PEC disse que a proposta é resultado de suas observações quando atuava como pediatra. “Via a angústia das mães quando tinham que voltar ao trabalho. Com a licença de seis meses, elas podem retornar mais produtivas e tranquilas, sabendo que as crianças terão a garantia de um desenvolvimento psíquico mais equilibrado”, disse a senadora."
Fonte: Crescer.

Benefícios da Amamentação Exclusiva por 6 meses
A Parto do Princípio está mobilizando uma campanha nacional para aumentar a licença maternidade de 120 para 180 dias. Convidamos homens e mulheres, trabalhadores e trabalhadoras, a cobrar seus deputados federais para que estes aprovem o Projeto de Emenda Constitucional nº 515/2010, que tem como objetivo alterar, na Constituição Federal, a duração da licença maternidade.
Somos favoráveis que a licença maternidade seja de seis meses (180 dias) porque esse período é, de fato fundamental para que toda família adapte-se à chegada do bebê. Além disso, nesses primeiros seis meses de vida, como inúmeros estudos já comprovaram, a alimentação do bebê deve ser exclusivamente o leite materno – o que deixa evidente a dependência do bebê em relação à sua mãe durante esse período.
A legislação brasileira garante licença maternidade de quatro meses para todas as mães trabalhadoras, mesmo que seus bebem sejam adotivos. Esse período, de fato, é fundamental para a família, mas não é suficiente para garantir o desenvolvimento emocional, físico e imunológico do bebê, bem como para o estabelecimento da amamentação exclusiva, o bem-estar materno e paterno e um retorno saudável e eficiente para o trabalho.
O aleitamento materno tem papel crucial nesse começo de vida. Sua função não se restringe à alimentação do bebê, mas se estende ao estabelecimento do vínculo com a mãe e à formação do sistema imunológico do bebê. Quando a mãe amamenta, produz inúmeros benefícios, como proteger a criança de doenças (infecções, doenças atópicas e diabetes mellitus), garante seu desenvolvimento físico e motor (desenvolvimento da musculatura oral interna e externa, desenvolvimento ortodôntico, reflexos de sucção e de deglutição, desenvolvimento respiratório, dentre outros), seu desenvolvimento emocional (formação de vínculo, autonomia), promove melhor desenvolvimento neurológico (desenvolvimento cognitivo) e ainda a mãe se beneficia com o retorno de seu organismo que se modificou durante a gravidez (peso, tamanho uterino, alterações hormonais), protege-se temporariamente de uma nova gravidez, protege-se de possíveis doenças futuras (câncer de mama e de ovário, fraturas no quadril e osteoporose) e ainda, a amamanetação facilita o estabelecimento do vínculo com seu bebê, que promove maior segurança na sua nova função de maternar.
Bebês alimentados artificialmente têm maior risco de contrair:
Infecções gastrointestinais, infecções respiratórias, enterocolite necrosante, infecções de ouvido, alergias (eczema, asma e dificuldade respiratória), diabetes.
Hoje, sabe-se que todos esses benefícios são ainda maiores quando a amamentação exclusiva estende-se até o sexto-mês de vida da criança. E é por esse motivo que está tramitando um Projeto de Emenda Constitucional (PEC 515/2010) que pretende tornar obrigatória a licença maternidade de 6 meses para todas as trabalhadoras.
Lembre-se: a amamentação exclusiva pelos 6 primeiros meses evita a morte do bebê! Crianças menores de 6 meses que não mamam no peito têm 84% mais chances de quadros de diarréia em comparação com aquelas que são alimentadas exclusivamente com leite materno.
Além disso, o que é nítido em termos de políticas públicas, é que o aleitamento materno exclusivo, ao proteger mãe e bebê física e emocionalmente, diminui os custos do governo com remédios, tratamentos, leitos hospitalares e remuneração de profissionais de saúde para tratar doenças que acometem mais freqüentemente os bebês que não foram amamentados e as mães que não puderam amamentar. Diminui também os gastos do governo com fórmulas artificiais, sobretudo as fórmulas artificiais específicas (anti-alergênicas e probióticas), uma vez que o leite materno é o alimento ideal para o bebê.
O aumento da duração da licença maternidade de 4 para 6 meses contribui também para o meio ambiente, devido à redução da fabricação e uso de materiais danosos ao meio ambiente, como produção de materiais plásticos (mamadeira que advém de recursos do petróleo), assim como o uso de combustível e água usados na preparação de fórmulas artificiais.
A amamentação é considerada uma das estratégias de maior e melhor custo-benefício. Com o aleitamento materno todo mundo sai ganhando: famílias, governo e patrões economizam. Criança que mama no peito fica doente menos vezes e, como conseqüência os pais gastam menos, sentem-se mais seguros, faltam menos ao trabalho e solicitam menos vezes os serviços de saúde.
A amamentação precisa ser protegida e apoiada! Nossos filhos têm direito à saúde e o Estado tem o dever de dar condições para que isso possa ocorrer.
E essa deve ser uma luta de todos nós! Cuidar de nossos filhos é investir no futuro!
Fonte: Parto do princípio

domingo, 31 de março de 2013

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Amostras Grátis - Fraldas Capricho.

Olá minhas queridas, como vocês sabem, as Fraldas Capricho, são nossas parceiras, e nós recomendamos os produtos. E pra vocês poderem experimentar também, as Fraldas Capricho estão disponibilizando amostras grátis! Tá bom ou quer mais? rs.
Pra conseguir é fácil, é só entrar no site e fazer o contato com eles!
E não esqueçam de curtir a página das Fraldas Capricho no Facebook.
Beijos e espero que gostem da dica!

quinta-feira, 28 de março de 2013

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Maternidade Grude.

Especialistas revelam o lado positivo (e negativo) de se dedicar totalmente aos filhos
Amamentação prolongada, filhos que dormem junto com o casal... Especialistas opinam sobre a volta desse velho jeito de educar.


 Um pediatra americano, William Sears, causou polêmica. Ele propõe uma revolução na educação dos pequenos. Ele sugere que amãe entre em sintonia com o bebê para entender sua linguagem, suas necessidades e seus medos noturnos. Recomenda evitar a creche e transportar o filho sempre coladinho ao corpo. Embora um projeto assim obrigue uma revisão geral da carreira, sexualidade, liberdade e da vida social, uma parcela de mulheres já optou por esse estilo de criação. CLAUDIA convocou especialistas para discutir essa tendência da mãe grude e sintetiza aqui o que eles pensam.

O que diz a psicanálise?

Oscar Cesarotto, psicanalista, professor de comunicação e semiótica na PUC-SP

"A cama até podeser dividida como forma de brincar. Na rotina e no sexo, porém, homem e mulher não precisam de mais ninguém ali. Mas, se ela só enxerga o filho, o marido fica ressentido e impotente. Quando busca o psicanalista para reconquistá-la e a neurose é grande, chega odiando o concorrente. Em casos extremos, a supermãe vai à loucura se o quadro se perpetua. Freud dizia que o bebê chupa o peito porque precisa do leite e gosta de peito. Amamentar é gozo. Também para a mulher. Ela cultua o ato ao longo de cinco, seis anos por estar apreciando. Nada contra,não fosse a carga que pesa sobre o filho. Para se tornar adulto e desejar outro ser – já que a mãe não será sua –, terá de fugir do incesto. Há mais de100 anos, a psicanálise vem mostrando que, lamentavelmente, temos de perder. Perdemos a placenta, onde flutuamos, a mama... Todo afastamento é uma castração. Nesse caso, necessária. Espontaneamente, a criança não decidirá parar de mamar. Então, não há negociação: cabe ao adulto cortar. A família toda sofre. O desmame é traumático, mas não tão devastador. Afinal, todo mundo superou. Por último, a educação com apego é só mais uma onda. Nos anos 1970, as mulheres foram trabalhar, os bebês ganharam o leite em pó e a creche. Nos 1990, elas retomaram a amamentação até os seis meses e usaram o dinheiro que ganharam para comprar qualidade de vida. É pouco. Agora, tendo tanto tempo e amamentando tanto, perseguem a hiperqualidade de vida. E estão tendo, por isso, cobertura na mídia. Não é muito narcisismo?” Fonte: Facebook.

segunda-feira, 25 de março de 2013

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Brinquedos e brincadeiras: o estímulo certo para cada idade.

que oferecer como presente para as crianças? É muito comum vermos pais que compram presentes baseados em suas expectativas e desejos não realizados. Um bom exemplo é o autorama para o menino de 1 ano, quem será que vai brincar? Ele ou o pai?
Uma imagem que ficou muito marcada para mim foi no natal de 1990. Meu filho mais velho, então com 2 anos, pediu de presente uma moto do batman. E eu realizei seu desejo, quer dizer o papai noel realizou... Ele ganhou um velotrol (vocês lembram o que é isso?) uma espécie de moto com pedais, do batman, é claro! Eu sempre quiz ter um e achei que ele ia adorar aquela moto enorme... E ele adorou... a caixa do brinquedo!!! Passou dias brincando de entrar e sair da caixa até ela ficar destruída!!!

Conhecer o que a criança é capaz de fazer em cada idade, saber a que tipo de estímulo o cérebro infantil está preparado para receber pode ajudar não só na escolha do brinquedo como orientar o tipo de brincadeira.


1 MÊS
O QUE A CRIANÇA FAZ:
Agita as mãos fechadas, enxerga sem nitidez e apenas o que está a menos de 30 centímetros, responde aos sons de chocalhos, sente prazer ao ser acariciada.
COMO ESTIMULAR:
O principal estímulo é o toque. Isso a faz sentir-se protegida.

2 MESES
O QUE A CRIANÇA FAZ:
Segue objetos com os olhos, esboça sorriso, começa a balbuciar, reconhece a voz da mãe e a procura.
COMO ESTIMULAR:
Instalar móbiles no berço para que o bebê possa acompanhar seus movimentos.

3 MESES
O QUE A CRIANÇA FAZ:
Descobre as mãos e as leva à boca, movimenta braços e pernas de forma simultânea.
COMO ESTIMULAR:
Deixe a criança levar a mão à boca. Assim ela se interessará em pegar objetos. Ofereça mordedores e outros instrumentos de cores vibrantes.

4-5 MESES
O QUE A CRIANÇA FAZ:
4 meses - chora quando deixada sozinha por muito tempo, começa a reconhecer o pai, deixa de ser alimentada apenas com o leite.
5 meses - Percebe pessoas estranhas.
COMO ESTIMULAR:
Imitar sons da criança é uma forma de se comunicar com ela. Oferecer vários sucos de frutas desenvolve o paladar. A variação de alimentos também proporciona cheiros diferentes e estimula o olfato.

6-7 MESES
O QUE A CRIANÇA FAZ:
6 meses - começa a discriminar cores. Vira a cabeça para procurar um objeto, segura a mamadeira, começa a sentar sem apoio, dá arrancos na locomoção, balança o corpo. Os balbucios tomam forma de linguagem.
7 meses - Começa a engatinhar.

COMO ESTIMULAR:
Para incentivar a criança a sentar, a melhor posição é colocá-la de pernas bem abertas e com as mãos no meio. Brinquedos podem ser postos distantes da criança para que ela se sinta estimulada a ir buscá-los e começar a se arrastar. Outra forma de estímulo é o animal de estimação. Quando a criança observa o gato ou o cachorro andando pela casa, quer segui-lo. Evite a linguagem tatibitate. Use palavras simples e de maneira clara.

8 MESES
O QUE A CRIANÇA FAZ:
Percebe que a mãe é uma pessoa separada dela e fica angustiada. Por isso chora à noite com mais freqüência. Começa a dizer “dá” e brinca com prazer.
COMO ESTIMULAR:
A mãe pode ir até o quarto do bebê e acalmá-lo com colo ou colocando uma música que ele goste. Assim, a mãe demonstra que está por perto. A presença da mãe pode ser substituída por um objeto (paninho, chupeta, ursinho) ao qual a criança tenha se afeiçoado e que é deixado no berço.

9 MESES – 1 ANO
O QUE A CRIANÇA FAZ:
9 meses - demonstra vontade de ficar em pé, bate palmas, brinca de esconder, responde ao próprio nome, entende o significado da palavra não.
10 meses - anda segurando em móveis, olha e acompanha figuras em livros.
11 meses - tenta andar sem apoio, segura a colher, aponta os objetos que deseja pegar, repete o sorriso com os outros.
1 ano - começa a andar, quer explorar a casa, consegue folhear um livro, faz riscos no papel, expressa as primeiras sílabas.
COMO ESTIMULAR:
Deixar objetos espalhados pela casa com os quais a criança possa brincar sem se machucar, como bolas. Oferecer livros com cores vivas.

2 ANOS
O QUE A CRIANÇA FAZ:
consegue chutar bola, começa a treinar a representação de papéis e faz-de-conta.
COMO ESTIMULAR:
Contar histórias e incentivá-la a representar personagens. Se não tiver uma resposta pronta para alguma pergunta, pesquise em um livro. A criança será encorajada a fazer o mesmo no futuro. Para ajudá-la no raciocínio, em vez de pedir para que ela conte até nove, por exemplo, peça para ela juntar essa quantia de brinquedos.

3 ANOS
O QUE A CRIANÇA FAZ:
Começa a pedalar, consegue mais firmeza motora a ponto de poder segurar um lápis ou bater no tambor com a baqueta, compartilha as brincadeiras com os coleguinhas. Está pronta para começar a ser alfabetizada.

COMO ESTIMULAR:
Dê lápis e papel, facilite o contato com crianças da mesma idade para que a observação da maneira como os coleguinhas brincam possa enriquecer as suas próprias experiências.

4 ANOS
O QUE A CRIANÇA FAZ:
O cérebro está completamente apto a aprender novos idiomas.
COMO ESTIMULAR:
Colocar a criança numa escola de idiomas.

5 ANOS
O QUE A CRIANÇA FAZ:
Já consegue lavar o rosto e tem maior coordenação motora. Aprende a se vestir sozinha.
COMO ESTIMULAR:
Boa hora para iniciar algum esporte como a natação ou incentivar a criança a vestir sua própria roupa. Pode-se fazer uma pré-seleção de peças para que ela escolha.

6 ANOS
O QUE A CRIANÇA FAZ:
Está em condições de fazer esportes coletivos e assumir algumas responsabilidades.
COMO ESTIMULAR:
Ter de cuidar de um animal de estimação é uma forma de a criança desenvolver, de maneira agradável e afetiva, a responsabilidade.

7 ANOS
O QUE A CRIANÇA FAZ:
Consegue ler e escrever frases mais longas e já pode tentar assistir a filmes legendados.
COMO ESTIMULAR:
Levar a criança ao cinema e ajudá-la na leitura das legendas. Mostrar-lhe artigos de revistas e jornais e não parar de ler livros para ela. Apesar de saber ler, ela gosta da companhia dos pais.
fonte: Revista Istoé Fonte: Facebook.

quinta-feira, 21 de março de 2013

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Amamentação - OMS.


Abaixo segue uma cartilha muito útil da Organização Mundial da Saúde.

Desde 1991, a Organização Mundial de Saúde, em associação com a UNICEF, tem vindo a empreender um esforço mundial no sentido de proteger, promover e apoiar o aleitamento materno.
As recomendações da Organização Mundial de Saúde relativas à amamentação são as seguintes:
  • As crianças devem fazer aleitamento materno exclusivo até aos 6 meses de idade[1]. Ou seja, até essa idade, o bebê deve tomar apenas leite materno e não deve dar–se nenhum outro alimento complementar ou bebida.
  • A partir dos 6 meses de idade todas as crianças devem receber alimentos complementares (sopas, papas, etc.) e manter o aleitamento materno.
  • As crianças devem continuar a ser amamentadas, pelo menos, até completarem os 2 anos de idade.

O leite humano é muito diferente do leite adaptado (leite em pó).
O leite materno contém todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água que o seu bebé necessita para ser saudável.Além disso, contém determinados elementos que o leite em pó não consegue incorporar, tais como anticorpos e glóbulos brancos. É por isso que o leite materno protege o bebê de certas doenças e infecções.


O aleitamento materno protege as crianças de:

Otites
Alergias
Vômitos
Diarreia
Pneumonias
Bronquiolites
Meningites
      
Outras vantagens do leite materno para o bebê:  
 Melhora o desenvolvimento mental do bebê;

É mais facilmente digerido;

Amamentar promove o estabelecimento de uma ligação emocional, muito forte e precoce, entre a mãe e a criança, designada tecnicamente por vínculo afetivo. Atualmente, sabe-se que um vínculo afetivo sólido facilita o desenvolvimento da criança e o seu relacionamento com as outras pessoas;

O acto de mamar ao peito melhora a formação da boca e o alinhamento dos dentes.


Amamentar tem vantagens também para a mãe:

A mãe que amamenta sente-se mais segura e menos ansiosa;

Amamentar faz queimar calorias e por isso ajuda a mulher a voltar, mais depressa, ao peso que tinha antes de engravidar;

Ajuda o útero a regressar ao seu tamanho normal mais rapidamente;

A perda de sangue depois do parto acaba mais cedo;

A amamentação protege do cancro da mama que surge antes da menopausa;

A amamentação protege do cancro do ovário;

A amamentação protege da osteoporose;

A amamentação exclusiva protege da anemia (deficiência de ferro). As mulheres que amamentam demoram mais tempo para ter menstruações, por isso as suas reservas de ferro não diminuem com a hemorragia mensal;

Amamentar é muito prático! Não é necessário esterilizar e preparar biberões. Não é necessário levantar-se de noite para preparar o biberão.


Amamentar também é vantajoso para a família:

A amamentação é mais econômica para a família. Basta multiplicar o preço de uma lata de leite em pó, pelo número de latas necessárias ao longo da vida da criança, e somar ainda o dinheiro gasto em biberões e tetinas.


O leite adaptado (leite em pó) é muito diferente do leite materno e a sua utilização tem riscos para o bebé:

Os leites artificiais usados habitualmente, são feitos a partir de leite de vaca. Por essa razão, o uso de leite artificial aumenta o risco de alergia ao leite de vaca.

As crianças que são alimentadas com leite artificial têm maior risco de vir a sofrer de otites, amigdalites, bronquiolites, pneumonias, diarreias, infecções urinárias e sépsis.

As crianças alimentadas com leite em pó, além de terem maior risco de sofrer as infecções referidas, as infecções de que sofrem surgem com maior gravidade, porque o seu sistema imunitário não recebe a ajuda dos anticorpos, glóbulos brancos e outros fatores imunológicos presentes no leite materno.

As crianças alimentadas com leite artificial têm maior risco de desenvolver linfomas.

As crianças que são alimentadas com leite em pó têm maior risco de vir a sofrer de Diabetes tipo I (insulino-dependente).

As crianças que são alimentadas com leite artificial têm maior risco de sofrer obesidade na vida adulta.

As crianças alimentadas com leite em pó têm maior risco de desenvolver eczema, asma e outras manifestações de doença alérgica.

A UNICEF calcula que um milhão e meio de crianças morrem por ano por falta de aleitamento materno. E não se pense que é só nos países do terceiro mundo. Mesmo nos países industrializados muitas mortes se poderiam evitar com o aleitamento materno[1].

Espero que o post seja útil, porque por incrível que pareça, tem mulheres que não amamentam simplesmente por não querer.. Nunca se esqueçam que não há nada melhor para nossos filhos, do que nosso leite. Comentem à vontade, não esquecendo a educação. Beijos :*

terça-feira, 19 de março de 2013

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Os primeiros alimentos do bebê.

Depois de um longo período em que o pequeno se alimenta apenas de leite materno, saiba como incorporar as papinhas, as sopinhas e as frutas ao cardápio.

Aos 6 meses, uma grande mudança acontece na vida do pequeno: além do leite materno, ele passa a saborear papinhas, sopas e frutas. Essa adaptação nem sempre é fácil. Algumas crianças, simplesmente, não aceitam a novidade. Para ajudar mãe e filho nessa transição, reunimos dicas preciosas de nutricionistas e pediatras. A ideia é tornar a hora da refeição um momento prazeroso e cheio de descobertas para a garotada. Bom apetite!

1. Hábitos alimentares saudáveis começam pela amamentação
Até os 6 meses, nada de água, chás e sucos, somente leite do peito. Além de nutrir, imunizar e estreitar laços afetivos, o alimento materno deixa lições que a criança guarda para o resto da vida. Uma das mais importantes delas é a chamada autorregulação. Ao decidir quanto e quando vai mamar, o recém-nascido aprende a lidar com a saciedade, o que reduz e muito o risco de obesidade no futuro. Aliás, um deslize bastante comum nessa fase é associar sempre o choro à fome. Dar o peito toda vez que o pequeno abre o berreiro pode fazer com que ele recorra à comida a cada frustração da vida. Nessa fase, seu filho também já começa a ter contato com os diferentes sabores dos alimentos. Isso acontece porque o gosto do leite muda conforme a dieta da mãe. Portanto, é absolutamente recomendável que a família siga uma alimentação balanceada, fugindo da monotonia.

2. Nada de substituir o leite materno pelo leite de vaca integral
Na impossibilidade de amamentar, os pais devem fornecer fórmulas infantis prescritas pelo pediatra. Isso vale especialmente para o primeiro ano de vida. Nada de substituir o leite materno pelo leite de vaca integral, o que pode comprometer o desenvolvimento da criança, deixando sequelas. De acordo com os especialistas, o consumo da bebida láctea de origem animal nessa fase pode levar à sobrecarga renal devido ao excesso de proteína e sódio. Sem contar no baixo fornecimento de ácidos graxos essenciais, ferro, zinco e algumas vitaminas. Em outras palavras, há o risco de problemas cognitivos, anemia, prejuízo ao crescimento, falta de proteção contra infecções e mais vulnerabilidade a doenças crônicas.

3. Ao preparar a papinha, não use o liquidificador
O sexto mês marca uma mudança importante na dieta de uma criança. É o período em que os pais devem introduzir as papinhas na rotina alimentar dos filhos. Tanto salgadas como doces. Serão, em média, quatro mamadas para duas papas. Aqui uma dica importante é jamais usar o liquidificador, que tritura sem piedade qualquer ingrediente. Os pediatras seguem uma receita clássica: a papinha deve ser pastosa, mas não totalmente liquefeita. Em outras palavras, você terá de peneirar, ralar, raspar, espremer ou amassar os alimentos nessa primeira etapa. Não existe restrição em relação às frutas a serem usadas, embora muitos evitem as mais ácidas - preferem a laranja-lima, por exemplo. Seja como for, a principal preocupação é que elas sejam frescas, in natura e, de preferência, da estação.

4. A primeira papa salgada deve ser oferecida junto com a doce
Se a criança não aceitar bem a novidade, complemente a refeição com o leite materno. Entre os grupos de alimentos que podem ser cozidos, peneirados e amassados, estão as principais categorias: cereais ou tubérculos, leguminosas, carne (vaca e frango) e hortaliças (verduras e legumes). O óleo vegetal deve ser usado em menor quantidade. As sopinhas podem ser preparadas, por exemplo, com batata, cenoura, caldo de músculo, cebola, sal e azeite. Pode-se também incluir outros legumes, folhas e carnes. Fica o recado: é imprescindível usar alimentos frescos e tomar cuidado com o excesso de sal, além de evitar temperos fortes, como a pimenta.

5. Ofereça água e suco no copo
Nessa fase, o bebê também deve começar a tomar água e sucos naturais, sem a adição de açúcar. Procure oferecer, no máximo, 100 mililitros por dia. Sempre no copo para não ameaçar a amamentação com a confusão de bicos. Os sucos, principalmente os de frutas cítricas, devem ser oferecidos após as refeições para melhorar a absorção do ferro, presente, por exemplo, na carne vermelha, no feijão e nas folhas verde-escuras. Jamais substitua os alimentos sólidos por bebidas. Para matar a sede, dê a água e não o suco.

6. Use vários tipos de peneira
Depois que o novo cardápio já entrou na rotina alimentar da criança, suas refeições se resumirão a três mamadas e três papinhas, duas salgadas e uma doce, além dos sucos e da água. Para graduar a consistência das sopinhas, vale a pena investir em diferentes peneiras. A ideia é usar telas com entrançamentos cada vez menos estreitos, permitindo que os alimentos fiquem paulatinamente mais endurecidos.

7. Nada de festa se o pequeno raspou o prato
A introdução dos alimentos sólidos pode gerar estranhamento e estresse na criança. Leve isso em consideração ao colocá-la no cadeirão. Com o tempo, ela deve se render aos prazeres da comida, mas, até lá, tenha bastante paciência. Fuja dos modelos de recompensa e de ameaça. Quer dizer, nada de festa se raspou o prato ou broncas porque cuspiu a comida. O ambiente deve ser o mais tranquilo e aconchegante possível na hora da refeição. O cansaço, a irritação e o nervosismo dos pais interferem no humor do bebê. Adotar horários fixos também é importante, assim o organismo do pequeno vai se acostumando à rotina.

8. Aos 9 meses, separe os alimentos
Do nono mês até o primeiro ano de vida, o bebê deve passar gradativamente para a refeição da família, com ajuste apenas na consistência dos alimentos. Não é preciso lembrar a importância dos hábitos alimentares da casa na dieta dessa criança. Se os pais comem lasanha congelada, sanduíches e pizza vários dias por semana, a criança terá dificuldades para criar uma dieta saudável. O cardápio deve ter alimentos variados, coloridos e frescos. A monotonia é outro risco que deve ser evitado, sob pena de o pequeno se tornar seletivo demais. Uma dica valiosa é separar os alimentos para que ele sinta o gosto de cada um. Se possível, prepare refeições que encham os olhos. Vale, inclusive, optar por pratos infantis, que já vêm com divisórias. Procure também deixar seu filho apreciar o aroma da comida, feita na hora. Tudo isso vai despertar os sentidos dele. Ah, a reunião de toda a família à mesa é mais um fator a favor da alimentação saudável.


Fontes
Médica Roseli Oselka Saccardo Sarni, presidente do Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria;

Nutricionista Susy Graff, especialista em nutrição clínica e responsável pelo site Nutrikids.

E aí, gostaram do post? Quase nunca vejo posts sobre o assunto, então achei legal dividir com vocês;
Beijos e já sabem, comentem à vontade, e perguntem o que quiserem, não esquecendo da educação!

domingo, 17 de março de 2013

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Andador


Sempre me perguntam se eu vou colocar o Guga no andador. Quando eu digo que não as pessoas começam a dizer que ele vai aprender a andar rápido, que não faz mal nada e blá, blá, blá..
Então eu resolvi separar uns trechos de umas reportagens pra que fique bem claro o mal que o andador faz, e para as mamães pensarem bem antes de gastar dinheiro com uma coisa que põem a vida de seus filhos em risco, por besteira. "Tudo no tempo de Deus".
 
Por volta dos 7 meses, os bebês começam a ficar em pé no berço ou no "chiqueirinho". Essa conquista é o sinal de que a criança andará em alguns meses e não pretende ficar paradinha esperando por isso. Vai saracotear pela casa, pedir ajuda para ficar em pé e assim dar mais trabalho aos adultos que cuidam dela. A família, então, logo pensa em uma solução prática: o andador para fazer a criança andar mais depressa. É um erro. O equipamento é condenado por pediatras, ortopedistas e pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Crianças em andadores caem sobre objetos, fornos, piscinas, aquecedores e rolam escada abaixo, além de se intoxicar com mais freqüência devido à facilidade de locomoção. "Já atendi no pronto socorro crianças com casos gravíssimos de fratura de crânio, provocados por quedas no andador", diz a pediatra Renata Waksman, do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo. Segundo ela, o andador também não ajuda a criança a andar. "Atrapalha, porque o bebê aprende a se deslocar de forma incorreta." 


Só problema A lista de malefícios do andador não se restringe a quedas e aprendizado errado. "O uso pode causar microfraturas na tíbia, o osso abaixo do joelho, e no fêmur", explica o ortopedista Nelson Elias, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). A pediatra Renata acrescenta que também podem ocorrer lesões no tornozelo e nos pés. "A criança dessa idade ainda não se apóia bem na planta dos pés e o andador não a estimula a fazer isso. Vai andar na ponta dos pés ou apoiar-se no dorso deles, movimentos que podem até fraturar os dedinhos", alerta. O andador também sobrecarrega a musculatura das pernas. O resultado do esforço podem ser lesões nas articulações. 

Ajuda do bem Aos pais que desejam ajudar o filho a andar e não sabem como, Rosa Resegue, pediatra-assistente do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), indica que o único andador adequado é aquele em forma de brinquedo que as crianças empurram. Ficar em pé no chão, encostado no sofá, é outro auxílio indicado. O melhor, porém, é que a criança aprenda a caminhar naturalmente, descalça, caindo sobre o bumbum e se levantando. Esse senta-e- levanta é que vai contribuir na conquista do equilíbrio, fator importante para ficar em pé corretamente e se movimentar com segurança.(http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI15996-15056,00.html)


Teoria da vovó, o seu bebê não precisa usar andador! Ao invés de favorecer os primeiros passos o seu uso implica em atrasos no desenvolvimento sensório-motor, coordenação motora, além de contribuir para acidentes domésticos.
Hoje em dia, os andadores circulares estão sendo substituídos pelo andador vertical, que respeita o aprendizado motor da criança, mas também deve ser oferecido em idade adequada e na supervisão do adulto.
Saiba mais porque o andador é um acessório que não deve fazer parte do sue enxoval.
A criança desenvolve o controle do corpo em etapas seqüenciais e pré-determinadas. Num primeiro momento o bebê sustenta a cabeça, em seguida rola o corpo, arrasta-se, senta com apoio e depois sem apoio, engatinha, fica em pé e termina por andar. Em todas essas fases a criança está amadurecendo neurologicamente, além de seu corpo estar se exercitando, alongando, fortalecendo, treinando equilíbrio, coordenação, conhecendo o próprio corpo, para enfim andar. Com o uso do andador a criança é “forçada” a pular fases, principalmente o engatinhar, levando o atraso no andar.
Além do atraso corporal a criança poderá sofrer atraso na aquisição da fala, simplesmente pela falha no desenvolvimento neurológico que se resume em andar-falar-pensar.
Outro ponto negativo para o andador é que a criança toca o chão muitas vezes apenas com as pontas dos pés, podendo causar atrasos na formação dos arcos plantares contribuindo para o pé plano (pé chato). A posição no andador também poderá levar a deformações no quadril.
A falsa sensação de liberdade oferecida pelo andador impede que a criança explore o ambiente. Para a criança desenvolver-se bem e sem atrasos, podemos estimular através de brincadeiras, principalmente no chão para que os pequenos “treinem” todas as fases. Atividades como essa necessitam de uma supervisão dos pais tanto para estimular como para livrar os pequenos dos perigos escondidos em casa. Talvez seja isso que motiva os pais a usarem o andador, pois se a criança está no andador ela está segura. Isso é incorreto! É comum o andador virar com um simples impulso da criança causando acidentes.
O bebê precisa experimentar seu corpo livremente e os “tombinhos” são naturais para ao aprendizado e domínio do corpo. Estimule seu filho (a) com o que há de melhor, sua presença!

 E você colocou seu filho no andador? Concorda com o post? Sinta-se à vontade para comentar! Lembrando que a educação vem sempre em primeiro lugar ;) 
Beijos!


Nascimento do Príncipe